Autor: Dr. Juan Moisés de la Serna

  • Entrevista com Ricardo Lombardero sobre a queixa no cyberbullying

    Entrevista com Ricardo Lombardero sobre a queixa no cyberbullying


    Entrevista com o Sr. Ricardo Lombardero panty, sócio-gerente da "Lomber Soluciones cyberbullying" e responsável pela área legal, treinamento e mediação, que fala sobre as etapas, características e aspectos a serem levados em conta para denunciar os ataques de cyberbullying Escola em tribunal.




    -O que é cyberbullying ou cyberbullying?

    Cyberbullying escolar ou Cyberbullying é uma manifestação de assédio físico ou tradicional que ocorre através de plataformas virtuais ou ferramentas tecnológicas, tais como mensagens desagradáveis ou ameaçadoras através de whatasapp, e-mails, Páginas Web, redes sociais,…, publicação de humilhante, degradante, vídeos ofensivos, etc… E todos os tipos de comportamentos agressivos e insultantes contra uma pessoa, tão variada e ampla quanto possível ou permitir a própria tecnologia e imaginação do perseguidor.


    https://youtu.be/P7XLIcIpHP4

    Vídeo recomendado: Cyberbullying: inimigo invisível. Novos desafios a enfrentar

    -Quem são os responsáveis por esses ataques de assédio tecnológico?

    A autoria dos atos que constituem um ato de assédio e os comportamentos derivados dele são diretamente atribuídos aos menores que os realizam; No entanto, é necessário distinguir a idade dos agressores, uma vez que isso determinará o tipo de responsabilidade que podemos exigir perante os tribunais e as ações a serem realizadas antes de um caso de bullying, seja este físico ou tecnológico.

    -Como os delinquentes juvenis respondem legalmente?

    Se, no momento da conduta, o infractor juvenil tiver menos de 14 anos, será criminalmente indiscutível e, por conseguinte, não poderá ser aplicada a lei orgânica da responsabilidade penal do menor nem o código penal espanhol; Mas a vítima de bullying pode exercer responsabilidade civil por danos causados, na frente de pais, tutores, Fosters e tutores legais ou de fato do perseguidor menor, principalmente os pais do agressor e/ou os centros Educacional.
    Pelo contrário, se o asno menor no momento da ocorrência for superior a 14 anos e inferior a 18, ele pode ser exigido responsabilidade penal pela Comissão dos factos tipificados como infrações ou contravensões pelo código penal, tais como: lesões , ameaças, coerção, etc… No entanto, em qualquer caso, aplicam-se as medidas previstas na lei orgânica que regulam a responsabilidade penal juvenil, que prossigam mais a reeducação do que a punição, tais como: ordem de restrição; Internamento em um centro juvenil; obrigação de reembolsar ou reparar os danos causados; Trabalho comunitário, etc…

    -Dado o alarme social e comportamentos cada vez mais violentos em idades muito precoces, por que é a imputabilidade estabelecida no limite legal de 14 anos?

    Na verdade, há um debate doutrinal e discussão, especialmente na redução da idade criminal em casos de conduta particularmente violenta; No entanto, a nossa legislação é contrária a este ponto de vista, Considerando que o limiar da imputabilidade, tanto penal como civil, está associado ao grau de maturidade e de raciocínio, que, em regra, é fixado nos 14 anos; Caso contrário, comprometeria os critérios de segurança jurídica da nossa ordem, uma vez que esta decisão seria a discrição e a livre interpretação da autoridade judicial correspondente.

    -Em face do comportamento de bullying, as escolas podem ser responsabilizadas; E como isso acontece?

    Ou seja, pode ser necessário exigir a responsabilidade civil da escola porque não exerceu devidamente as suas obrigações de controlar e supervisionar os menores sua guarda e, portanto, não ter evitado a conduta de comportamentos criminais decorrentes de assédio; Responsabilidade que vai estender durante as horas de aula, recreação, jantar, visitas culturais e excursões fora do centro educacional.
    No entanto, a fim de determinar a responsabilidade do centro e a sua ação negligente, é necessário que o demandante comprove suficientemente e de forma acreditada a situação de assédio mantida.
    Por outro lado, os professores também podem ser responsabilizados criminalmente, quando a vítima tinha comunicado a situação de bullying à escola ou a um professor consciente do assédio, e eles não deram qualquer assistência ou feito qualquer coisa para remediar a situação.
    Neste sentido, poderiam ser investigados como perpetradores de um crime de recusa de assistência por omissão, ou um delito de omissão dos deveres de prevenção de infrações ou de promover a sua perseguição.


    https://youtu.be/rS6QwOVU_qk

    Vídeo recomendado: prevenção e intervenção em casos de bullying

    -Os pais podem acessar as contas das redes sociais de seus filhos, em face da suspeita de que eles podem ser vítimas de cyberbullying?

    Deve-se notar que o controle de crianças na Internet pode ser um crime, como algumas invasões na privacidade da criança têm conseqüências legais.
    Neste sentido, arte. 4 da lei orgânica sobre a protecção jurídica do menor reconhece-a com clareza clara: os menores têm direito à privacidade, à inviolabilidade da sua correspondência e ao sigilo das suas comunicações.
    No entanto, é possível ter acesso legítimo quando os pais suspeitam que seus filhos menores estão sendo vítimas de um crime; Isso confirma o número da sentença 864, de 10 de dezembro de 2015, da câmara criminal do Supremo Tribunal Federal, que admitiu como prova os dados obtidos por uma mãe da conta social do Facebook de sua filha menor à suspeita de que poderia estar sendo víctim A de um ato de cyberbullying, como foi demonstrado, especificamente um crime de abuso sexual.

    -Como denunciamos um ataque cyberbullying perante os tribunais?

    Primeiro, deve-se salientar que o Cyberbullying é caracterizado por agressões repetidas, continuou e duradoura no tempo, então uma imagem simples do Facebook ou WhatsApp, por exemplo, não são suficientes para um juiz pode avaliar a existência de um ato de assédio, como seria interpretá-lo como um fato pontual e não continuou no tempo.
    Nesse sentido, é necessário esclarecer que a polícia e a guarda civil, uma vez investigaram os atos criminosos objeto da queixa e identificaram a origem dos ataques, atuam como observadores, não intervêm em juízo, contatando a família do Agressor e comunicando a existência de tal conduta, com a finalidade de relatar as conseqüências judiciais e a necessidade de abandonar tais comportamentos.
    Portanto, é essencial fornecer relatórios de peritos externos, desenvolvidos por especialistas, ou seja, especialistas em informática; Especialistas que detectarão e rastrearão a chamada impressão digital, analisando a partir de qual dispositivo o ataque ocorreu, em busca de evidências, dados, arquivos e evidências digitais para servir como um backup para uma acusação judicial contra o Ciberacosador.




    A partir daqui, agradeço ao Sr. Ricardo Lombardero Pant, sócio-gerente da "Lomber Soluciones cyberbullying" e responsável pela área legal, treinamento e mediação, por ter abordado as etapas, características e aspectos a serem levados em conta para denunciar a Ataques cibernéticos escolares em tribunal.

  • Entrevista a Ricardo Lombardero sobre la denuncia en el CiberAcoso

    Entrevista a Ricardo Lombardero sobre la denuncia en el CiberAcoso


    Entrevista a D. Ricardo Lombardero Calzón, Socio Director de “Lomber Soluciones Cyberbullying” y responsable del área jurídica, formación y mediación, quien nos habla de los pasos, características y aspectos a tener en cuenta para denunciar los ataques de ciberacoso escolar ante los Tribunales.




    – ¿Qué es el ciberacoso o cyberbullying?

    El ciberacoso escolar o cyberbullying es una manifestación del acoso físico o tradicional que se produce mediante plataformas virtuales o herramientas tecnológicas, como por ejemplo mensajes desagradables o amenazantes mediante whatasapp, correos electrónicos, páginas web, redes sociales,…, publicación de vídeos humillantes, degradantes, ofensivos, etc… y toda clase de comportamientos agresivos e insultantes contra una persona, tan variados y amplios como posibilite o permita la propia tecnología y la imaginación del acosador.


    https://youtu.be/P7XLIcIpHP4

    Vídeo Recomendado: Ciberbullying: Enemigo invisible. Nuevos retos que afrontar

    – ¿Quiénes son los responsables en estos ataques de acoso tecnológico?

    La autoría de los hechos constitutivos de un acto de acoso y las conductas derivadas del mismo se atribuyen directamente a los menores que las realizan; sin embargo, hay que distinguir la edad de los agresores, ya que esto determinará el tipo de responsabilidad que podemos exigir ante los tribunales y las actuaciones a realizar ante un caso de acoso escolar, ya sea este físico o tecnológico.

    – ¿Cómo responden legalmente los menores agresores?

    Si en el momento de haberse producido la conducta el menor agresor tiene menos de 14 años, será inimputable penalmente, y, por tanto, no se le podrá aplicar ni la Ley Orgánica de la Responsabilidad Penal del Menor ni el Código Penal español; pero la víctima del acoso escolar podrá ejercitar la responsabilidad civil por los daños y perjuicios causados, frente a los padres, tutores, acogedores y guardadores legales o de hecho del menor acosador, principalmente los progenitores del agresor y/o los centros educativos.
    Por el contrario, si el menor acosador en el momento de producirse los hechos es mayor de 14 años y menor de 18, se le podrá exigir responsabilidad penal por la comisión de los hechos tipificados como delitos o faltas por el código penal, como: lesiones, amenazas, coacciones, etc…. Pero, en cualquier caso, se le aplicarán las medidas previstas en la Ley Orgánica reguladora de la Responsabilidad Penal del menor, que persiguen más la reeducación que el castigo, tales como: orden de alejamiento; internamiento en un centro de menores; obligación de restitución o reparación del daño causado; trabajos comunitarios, etc…

    – Dada la alarma social y las conductas cada vez más violentas en edades muy tempranas, ¿por qué se establece la imputabilidad en el límite legal de los 14 años?

    Efectivamente, existe un debate y discusión doctrinal, especialmente en rebajar la edad penal en casos de conductas especialmente violentas; sin embargo, nuestra legislación es contraria a esta opinión, al considerar que el umbral de la imputabilidad, tanto penal como civil, va asociada al grado de madurez y raciocinio, que por regla general, se fija en los 14 años; lo contrario, sería poner en peligro los criterios de seguridad jurídica de nuestro ordenamiento, ya que esta decisión quedaría al arbitrio y libre interpretación de la autoridad judicial correspondiente.

    – ¿Ante una conducta de acoso escolar se puede exigir responsabilidad a los centros educativos; y cómo se lleva a cabo?

    Así es, se podrá exigir responsabilidad civil al centro escolar por no haber ejercitado adecuadamente sus obligaciones de control y vigilancia de los menores bajo su guarda y, por tanto, no haber evitado la realización de las conductas delictivas derivadas del acoso; responsabilidad que se extenderá durante las horas de clase, recreo, comedor, visitas culturales y excursiones fuera del centro educativo.
    Ahora bien, para determinar responsabilidad del centro y actuación negligente del mismo, es preciso que la parte demandante acredite de forma suficiente y acreditadamente la situación de acoso mantenido.
    Por otra parte, también podrán ser responsables penalmente los profesores, cuando la propia víctima hubiese comunicado la situación de bullying al centro escolar o a algún profesor consciente del acoso, y no hayan prestado auxilio ni hecho nada por remediar la situación.
    En este sentido, podrían ser investigados como autores de un delito de denegación de auxilio por omisión, o bien un delito de la omisión de los deberes de impedir delitos o de promover su persecución.


    https://youtu.be/rS6QwOVU_qk

    Vídeo Recomendado: Prevención e intervención en casos bullying

    – ¿Pueden los padres acceder a las cuentas de las redes sociales de sus hijos, ante la sospecha de que pudieran estar siendo víctimas de ciberacoso?

    Hay que señalar que controlar a los hijos en internet puede ser delito, ya que algunas intromisiones en la intimidad del menor tienen consecuencias jurídicas.
    En este sentido, el art. 4 de la Ley Orgánica de Protección Jurídica del menor lo reconoce con rotunda claridad: los menores tienen derecho a la intimidad, a la inviolabilidad de su correspondencia y al secreto de sus comunicaciones.
    Sin embargo, sí que es posible un acceso legítimo cuando los padres sospechen que sus hijos menores están siendo víctimas de un delito; así lo confirma la sentencia número 864, de 10 de Diciembre de 2015, de la Sala de lo Penal del Tribunal Supremo, que admitió como prueba los datos obtenidos por una madre de la cuenta social de Facebook de su hija menor de edad ante la sospecha de que pudiera estar siendo víctima de un acto de ciberacoso, como así se demostró, concretamente un delito de abuso sexual.

    – ¿Cómo denunciamos un ataque de ciberacoso ante los tribunales?

    En primer lugar, hay que precisar que el ciberacoso se caracteriza por agresiones repetidas, continuadas y duraderas en el tiempo, por lo que una simple captura de pantalla de Facebook o Whatsapp, por ejemplo, no son suficientes para que un juez pueda valorar la existencia de un acto de acoso, ya que lo interpretaría como un hecho puntual y no continuado en el tiempo.
    En este sentido, es necesario aclarar que la Policía y la Guardia Civil una vez investigados los hechos delictivos objeto de la denuncia e identificado el origen de los ataques, actúan como observadores, no intervienen en juicio, poniéndose en contacto con la familia del agresor y comunicando la existencia de tales conductas, a los efectos de informar de las consecuencias judiciales y la necesidad de abandonar dichos comportamientos.
    Por ello, es imprescindible la aportación de informes periciales externos, elaborados por especialistas, esto es, peritos informáticos; peritos que detectarán y rastrearán la denominada huella digital, analizando desde qué dispositivo se ha producido el ataque, en busca de pruebas, datos, archivos y evidencias digitales que sirvan de respaldo para una acusación judicial contra el ciberacosador.




    Desde aquí mi agradecimiento a D. Ricardo Lombardero Calzón, Socio Director de “Lomber Soluciones Cyberbullying” y responsable del área jurídica, formación y mediación, por habernos acercado a los pasos, características y aspectos a tener en cuenta para denunciar los ataques de ciberacoso escolar ante los Tribunales.

  • ¿Existen diferencias hemisféricas en la esquizofrenia?

    ¿Existen diferencias hemisféricas en la esquizofrenia?


    Muchas son las consecuencias a nivel conductual y de pensamiento en la esquizofrenia.

    La lateralización

    Considerado por algunos profesionales como la psicopatología más complicada de tratar, actualmente quedan muchos aspectos por resolverse.
    Por ejemplo, el aspecto del «origen» de la propia esquizofrenia no está todavía determinado, existiendo aproximaciones de tipo ambientalista que señalan sobre una desorganización a nivel familiar que «desestructura» la psique del pequeño en formación.
    Otra aproximación es la genética, donde la herencia juega un papel «destacado» en la transmisión de esta enfermedad, lo que se expresa en cambio incluso a nivel cerebral.
    En el proceso de formación del cerebro se produce una diferenciación entre las funciones asignadas a cada hemisferio, denominado lateralización hemisférica, mediante la cual se «distribuyen» y especializan las funciones de procesamiento e integración, así como las cognitivas superiores.
    Siendo el hemisferio derecho quien asume las funciones motoras, perceptivas, emocionales y del lenguaje, pero ¿Existen diferencias hemisféricas en la esquizofrenia?


    Vídeo Recomendado: ESQUIZOFRENIA: Cómo identificar a una persona con Esquizofrenia

    Esquizofrenia y lateralización

    Esto es lo que se ha tratado de averiguar con una investigación realizada desde el Centro de Neurociencia Cognitiva y Desordenes del Comportamiento, Facultad de Medicina, Duke-NUS; junto con el Instituto de Salud Mental, Hospital Woodbridge; el Departamento de Neuroradiología, Instituto Nacional de Neurociencia; el Centro de Investigación de Imágenes Clínicas, Agencia Nacional para la Ciencia, Tecnología e Investigación, Universidad de Singapur (Singapur) cuyos resultados han sido publicados en el 2017 en la revista científica Journal of Psychiatry Neuroscience.
    En el estudio participaron ciento cincuenta pacientes con esquizofrenia, treinta y cinco con trastorno bipolar y setenta y siete adultos, sin ninguna psicopatología que actuaron como controles, con edades comprendidas entre los 22 a 40 años, de los cuales el 37,5% eran mujeres.
    Para corroborar los diagnóstico anteriores se empleó el Positiva and Negative Syndrome Scale (PANSS) para evaluar la severidad de los síntomas psicótico; el Young Mania Rating Scale (YMRS) para conocer la presencia de sintomatología maníaca; el Global Assement of functioning scale (GAF) para determinar el nivel de desempeño funcional; el World Health Organization Quality of Life Assessment – Brief Form scale (QOL) para evaluar la calidad tanto a nivel vida psicológico como social de la persona.
    Igualmente se empleó mediante resonancia magnética ponderada por difusión (DTI) a través de la cual se permite determinar la tractografía a nivel cerebral, donde se tuvieron en cuenta dos índices, la anisotropia factorial y la difusividad media.

    Los resultados informan de diferencias al comparar entre pacientes con trastorno bipolar y esquizofrenia a nivel del péndulo cerebral y de la extremidad posterior de la cápsula interna, con mayor afectación en los pacientes con trastorno bipolar.
    Con respecto a la difusividad media existían mayores anomalías en la lateralización, fronto-occipital, sistema límbico y subcortical en pacientes con esquizofrenia frente a los pacientes con trastorno bipolar.
    Igualmente se observó una menor lateralidad y unas mayores anomalías estructurales en el hemisferio derecho en pacientes esquizofrénicos, lo que se asoció a una menor calidad de vida y de funcionamiento social; por su parte, en los pacientes bipolares se revertió la lateralización.


    Esquizofrenia y Diferencias Cerebrales

    Entre las limitaciones del estudio fue el haber seleccionado un número significativamente menor de mujeres frente a hombres, y que luego no se realizó un análisis comparativo en función del género.
    A pesar de no estar comprobado, los autores sugieren que los cambios neuronales hallados son debido al neurodesarrollo, es decir en la etapa sensible del desarrollo neuronal se establecerían las modificaciones que acompañarían a la persona el resto de su vida.
    Otra posibilidad es que el desarrollo neuronal y de lateralidad fuese «normal» y que la presencia de la esquizofrenia o del trastorno bipolar modificase las estructuras cerebrales debido a la plasticidad neuronal.
    Sea como fuese, el problema de la esquizofrenia y del trastorno bipolar se muestra más complejo, ya que los medicamentos diseñados hasta ahora para su tratamiento no habían tenido en cuenta la peculiaridades anatómicas y funcionales de sus cerebros.

  • ¿Existe lateralización en los infartos cerebrales?

    ¿Existe lateralización en los infartos cerebrales?


    El fenómeno de la lateralidad es uno de los más evidenciados en cuanto al localizacionismo de las funciones cognitivas.

    La lateralización

    Término el de lateralidad que en muchas ocasiones se ha asociado a la preferencia manual, distinguiendo así entre zurdos o diestros; algo que afecta tanto a las manos, pies, ojos y oído.
    Según investigaciones precedentes el 83% de la población es diestra, porcentaje que se reduce al 63% en otras investigaciones. Representando los zurdos entre el 1 al 30% de la población. Existiendo un porcentaje menor de lateralidad cruzada.
    Sea cual sea el porcentaje, da cuenta de la dominancia hemisférica en el lado contrario del cuerpo, así la mano o pie izquierdo va a estar controlado por el hemisferio derecho, y viceversa, aspecto fundamental en el desarrollo del menor, que a verse reflejado en la escritura.
    Aspectos que pueden ser evaluados desde los centros educativos, con lo que fomentar y potenciar mediante ejercicios la lateralidad, con lo que ofrecer mayores experiencias positivas para el desarrollo de su esquema corporal, pero ¿Existe lateralización en los infartos cerebrales?


    Vídeo Recomendado: Todo tiene un porqué – ¿Por qué hay mas diestros que zurdos? (1 de 3)

    Infarto cerebral y lateralización

    Esto es lo que ha tratado de averiguarse con una investigación realizada desde el Departamento de Neurología, Universidad Médica Tashkent (Uzbekistan) cuyos resultados han sido publicados en septiembre del 2017 en la revista científica American Journal of Psychiatry and Neuroscience.
    En el estudio participaron ciento treinta adultos, con edades comprendidas entre los 52 a 66 años, todos ellos habían sufrido accidentes cerebrovasculares con lateralización hemisférica.
    Para evaluar las consecuencias de dicho accidente se evaluó el estado cognitivo de la persona mediante el Mini-Mental State Examination (MMSE); así como con el Montreal scale assessment of cognitive functions (MoCA), y el Saint Louis University Mental Status Examination (SLUMS).


    Accidente cerebrovascular y lateralización

    Los resultados informan que aquellos que sufrieron un accidente cerebrovascular en el hemisferio derecho mostraban un deterioro cognitivo moderado y con problemas a la hora de la recuperación; en cambio lo que sufrieron un accidente cerebrovascular en el hemisferio izquierdo, el deterioro cognitivo fue más leve y las funciones afectadas fueran recuperadas más rápidamente.
    Entre las limitaciones del estudio fue el no separar a los pacientes en función de su dominancia manual, igualmente no se realizó un análisis en función del género para comprobar si este es un factor relevante o no.
    A pesar de lo anterior, los resultados son claros en cuanto a que la localización del accidente cerebrovascular se puede convertir en un buen pronóstico sobre los efectos del mismo, e incluso sobre la evolución en la recuperación por parte del paciente.

  • Entrevista a Andres Sardinero sobre la rehabilitación de la atención

    Entrevista a Andres Sardinero sobre la rehabilitación de la atención

    Entrevista a D. Andres Sardinero, Neuropsicólogo, quien nos presenta su obra: Aventura Pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones publicado por TEA Ediciones.




    Aventura Pirata:: https://web.teaediciones.com/Aventura-Pirata-Entrenamiento-de-la-Atencion-y-de-las-Funciones-Ejecutivas-mediante-Autoinstrucciones.aspx

    – ¿Qué es Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Aventura Pirata es un programa de entrenamiento estructurado que tiene como objetivo fundamental enseñar a los niños y niñas a hablarse a sí mismos. Con el programa los alumnos aprenden a utilizar una serie ordenada de instrucciones, es decir, aprenden a hacerse a sí mismos una serie de preguntas clave para, con la práctica, ser capaces de afrontar de manera más independiente y organizada las tareas académicas y las tareas cognitivas dedicando mayor atención.
    Para lograr implicarlos más, el programa se presenta a los niños como una historia en la que participan como si fuesen los grumetes de un barco pirata que se enfrenta a muchos desafíos en un viaje fantástico. Así los niños se motivan, les resulta más agradable el entrenamiento: ¡les decimos que el capitán va a ir encargando diferentes misiones que deben cumplir para que el viaje siga su curso!

    – ¿A qué problemática trata de dar respuesta Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Muchos chicos y chicas en edad escolar, con dificultades de aprendizaje y déficit de atención presentan carencias a la hora de trabajar con material académico, a la hora de resolver problemas. Esto es aún más evidente cuando se necesita actuar con cierto orden y sin la supervisión continuada de un adulto. Aventura Pirata ayuda en la adquisición de un estilo más reflexivo. Entrenamos diferentes habilidades cognitivas y de comportamiento como son el generar estrategias para resolver los problemas, actuar siguiendo un plan fijado por uno mismo o desarrollar el hábito de revisar su propio trabajo aprendiendo de los éxitos y de los errores.
    Los problemas de impulsividad y falta de atención se manifiestan a menudo a la hora de realizar los deberes y las tareas escolares. Los niños no leen los enunciados, comienzan a escribir sin entender bien lo que se les pide, trabajan sin un plan, responden rápido, sin pensar con profundidad en lo que están haciendo, no se detienen a corregir… Con el programa Aventura Pirata aprenden y ponen en práctica cinco autoinstrucciones para mejorar estos comportamientos. Esas cinco autoinstrucciones, de manera muy resumida consisten en explorar el contexto, comprender la tarea, planificar la ejecución, responder con atención y revisar.

    – ¿A qué edades va dirigido Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Hemos dividido el programa en tres cuadernos de fichas organizados de menor a mayor dificultad. El nivel 1 se dirige a niños de 1º a 2º de Educación Primaria, de 6 a 8 años. El nivel 2 es para alumnos de 3º a 4º, de los 8 a los 10 años. Y el nivel 3 para 5º y 6º de Educación Primaria que va de los 10 a los 12 años.
    No obstante, siempre remarco que la clasificación por edades es orientativa. Para algunos niños, por su nivel de desarrollo neuropsicológico puede resultar más adecuado trabajar con cuadernos de niveles superiores o inferiores a los sugeridos por su edad / curso académico. El criterio fundamental debe ser el rendimiento del alumno momento a momento. Conviene dedicar unos pocos minutos de la primera sesión a conocer la cantidad de aciertos y errores con estas tareas de atención y concentración para así ir seleccionando el nivel más apropiado.

    – ¿Cuál es la eficacia demostrada de Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Aventura pirata cuenta con una ventaja, y es que parte del conocimiento acumulado acerca del entrenamiento en autoinstrucciones. Meichenbaum es su principal exponente y existe mucha literatura acumulada al respecto, pero también en nuestro contexto cultural cabe destacar los trabajos de Isabel Orjales con población TDAH.
    A lo largo del proceso de desarrollo seguimos la metodología de diseño de caso único propio de la práctica clínica validando el material con los casos atendidos en diferentes centros psicoeducativos de Madrid (ELEA, Avance Las Tablas, etc.) Apreciamos una mejora de diferentes aspectos del comportamiento, y más en particular de la capacidad para responder paso a paso y para revisar la propia ejecución. Esto se tradujo en un mejor desempeño en las tareas específicas para las que los alumnos habían sido entrenados, pero también observamos generalización de la habilidad de revisión en otras tareas académicas que no habían sido entrenadas.

    Aventura Pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones
    Aventura Pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones

    – ¿Cómo se estructura el material de Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Por una parte, contamos con una guía teórica exhaustiva, pero de fácil lectura, con indicaciones paso a paso sobre cómo implementar el programa de entrenamiento y cómo usar todo el material partiendo de cero. El terapeuta va a conocer los fundamentos de Aventura Pirata para incluirlos en su paquete de tratamiento y, si lo estima oportuno, usar las actividades más allá como tarea de refuerzo para casa. Aportamos ejemplos sobre la manera de resolver las actividades, instrucciones detalladas y un anexo para facilitar la corrección de todas las fichas.
    Por otra parte, hay tres cuadernos de fichas con los ejercicios de papel y lápiz, uno para cada rango de edad como decíamos antes. Las fichas están repletas de imágenes a color, con dibujos que resultan atractivos para los niños y niñas a los que se dirige.

    – ¿Es posible aplicar para el Trastorno por Déficit de Atención la Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Sí, está particularmente indicado para el Trastorno por Déficit de Atención con o sin hiperactividad. Y más aún, sin que sea requisito haber recibido el diagnóstico, para todo alumno susceptible de mejorar su capacidad de atención y concentración, sobre el que se estime conveniente un entrenamiento de la atención selectiva o sostenida, de la memoria de trabajo y de ciertos componentes de las funciones ejecutivas como son la capacidad de planificación y supervisión.

    – ¿Es posible aplicar para el Trastorno del Espectro Autista la Aventura pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones?

    Cabe la posibilidad de utilizar el material con aquellos chicos/as TEA que presenten un mejor desempeño comunicativo y en las edades más avanzadas. Sin embargo, es oportuno mantener un enfoque ideográfico, valoremos los puntos fuertes y débiles de cada caso para decidir específicamente si es viable o no la intervención.




    Aventura Pirata:: https://web.teaediciones.com/Aventura-Pirata-Entrenamiento-de-la-Atencion-y-de-las-Funciones-Ejecutivas-mediante-Autoinstrucciones.aspx

    Desde aquí mi agradecimiento a D. Andres Sardinero, Neuropsicólogo, por habernos presentado la última novedad editorial en cuanto a intervención en TDAH con su obra: Aventura Pirata. Entrenamiento de la Atención y de las Funciones Ejecutivas mediante Autoinstrucciones publicado por TEA Ediciones.

  • Doe de militaire kudde naar de psycholoog?

    Doe de militaire kudde naar de psycholoog?


    Velen zijn de verdenkingen die nog steeds in de samenleving over te gaan naar de psycholoog als gevolg van emotionele problemen of psychische aandoeningen.

    De gewoonte om naar de psycholoog te gaan

    Hoewel in andere samenlevingen is het normaal om een keer per week naar de psycholoog, nog steeds, in andere samenlevingen is "slecht gezien", alsof het vragen om hulp was iets "slecht".
    Een omstandigheid die niet voorkomt dat de ontwikkeling van een "normale" leven, ondanks de aanwezigheid van een aantal emotionele of psychopathologie symptomen.
    Maar als het gaat om organen van orde en ook gewapend, zoals in het geval van de militaire, geestelijke gezondheidszorg moet extreem zijn, maar de militaire gaan naar de psycholoog?


    Aanbevolen video: post-traumatische stress stoornis: de verborgen wonden van de oorlog

    Relatie tussen de militaire en de psycholoog

    Dit is wat is geprobeerd om te reageren met een onderzoek uitgevoerd van Iowa State University, samen met Aubum University, waarvan de resultaten zijn gepubliceerd in oktober 2017 in het wetenschappelijk tijdschrift psychologie van mannen & mannelijkheid.
    De studie betrokken 271 militairen, alle mannetjes, tussen 24 tot 38 jaar, zijnd 80% militaire carrière.
    Alle van hen moesten in te vullen in de gender rol conflict schaal-korte vorm (GRCS-SF) om de emoties te evalueren uitgedrukt; De klinische resultaten in routine evaluatie (kern) om symptomen te evalueren verbonden aan spanning; En de zelf-stigma van Sekking Help (SSOSH) schaal om het verzoek om psychologische hulp te evalueren.


    Problemen te gaan naar de psycholoog van de kant van de militaire

    De resultaten melden dat die mensen die lijden aan hoge niveaus van angst en emotionele beperkingen komen vragen om psychologische hulp; Aan de andere kant, degenen die een gematigd niveau van angst, en hoge emotionele problemen zijn aanzienlijk meer terughoudend om psychologische hulp te zoeken.
    Een van de beperkingen van de studie is precies dat alleen mannen zijn opgenomen in de studie, dus de resultaten zijn niet bekend voor militaire vrouwen, en of ze gelijk zijn of niet aan de mannetjes.
    Er moet rekening worden gehouden dat sommige onderzoeken blijkt dat 30% van het leger lijdt aan een psychisch probleem, waarvan de belangrijkste problemen zijn post-traumatische stress stoornis, depressie en drugsmisbruik.
    Daarom is het noodzakelijk om een inspanning te leveren van de kant van de militaire autoriteiten om "educatie" hun personeel over de noodzaak om psychologische hulp te zoeken wanneer ze dat nodig hebben, hetzij als gevolg van angst of emotionele aspecten.
    Op deze manier kan de diagnose en behandeling vroegtijdig worden vastgesteld, het verhogen van de kans op succes in de interventie en het verminderen van de problemen van de verslechtering als gevolg van een gebrek aan diagnose.

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